A oficina pretende refletir sobre a representatividade, especialmente da população negra e LGBT, nos meios de comunicação e seus desdobramentos.
Ser negro no Brasil, país que possui 55% da população autodeclarada preta e parda, mais que dobra as chances de ser assassinado. Somos o país que mais mata pessoas LGBTs no mundo e ocupamos o quinto lugar no ranking mundial de violência contra a mulher. Ao mesmo tempo, esses grupos minorizados sentem-se cada vez mais empoderados e têm reivindicado espaço para suas pautas e demandas. Como a comunicação está exercendo o seu papel diante desse cenário? Qual o papel e o poder da publicidade diante dessas mudanças? Como as marcas podem participar dessa conversa de forma genuína e se readequar a essa nova realidade?