A partir de nossas trajetórias de vidas negras, entre outras questões que nos atravessam, o acesso a um universo de letramentos afrocentrados – ou ancorados na oralidade, gestos, leituras e escritas negras – permanece um desafio.
Propomos nesta roda de conversa refletir sobre o direito de ler, escrever e circular conhecimentos ancorados na experiência de constituição de nossas identidades negras em um país ainda marcadamente desigual, racista e sexista.