Corpos, fronteiras e processos de subjetivação: diálogos entre o movimento negro e os movimentos feministas

Partindo de uma perspectiva feminista e interseccional, será traçado um panorama sobre as produções e conexões entre a academia, o movimento negro e o movimento feminista no Brasil dos séculos XX e XXI. Tendo em mente essa conexão, serão abordados diferentes modos de produzir conhecimento e de pensar a constituição dos sujeitos na percepção daqueles que são lidos socialmente como subalternos – tais como mulheres, mulheres negras e homens negros do chamado Terceiro Mundo. Nesse sentido, o foco estará nas leituras e discussões de autoras e autores majoritariamente do continente americano que contribuíram para reflexões e formulações que
articulam gênero, raça, sexualidade e classe social. Objetiva-se contribuir para a reflexão acerca das possíveis conexões entre produção de
conhecimento e diferentes ativismos sociais de modo a oferecer ferramentas teóricas para auxiliar
com o trabalho de educadores, pesquisadores ou interessados no tema em geral.

A quem se destina

Educadores/as, pesquisadores/as, professores/as, estudantes, ativistas de direitos humanos ou qualquer
pessoa interessada em temáticas de gênero, raça e classe social.

Educadoras(es)

  • Fernanda Kalianny Martins Sousa