A oficina se propõe a ser um espaço de experimentação, de criação e de possibilidade de dizer de si. Só pode dizer de si quem atravessa a camada de assujeitamento do desejo que nos põe a serviço
de poderes vários. Assim, queremos trazer os participantes para a dimensão corporal sensível da existência, na qual os afetos fluem e descortinam as dinâmicas de afetar/ser afetado/a. Nessa dimensão não há definições ou identidades, mas sim a potência da vida sem filtros, em sua nascente corporal-subjetiva. A partir desse contato, os participantes poderão construir suas próprias narrativas, para além das verdades
instituídas.

