Na última década, presenciamos o fortalecimento de inúmeras redes sociais como forma de articulação e visibilização das agendas e lutas relacionadas aos direitos humanos. Nesse sentido, tais redes se tornaram uma arena de disputa de conceitos e de informações. Novas referências surgem, os debates se fortalecem, mas as divergências, no tempo rápido da internet, também se sobressaltam. O campo do ativismo inicia então um debate sobre suas próprias estratégias de comunicação em busca de um mundo mais justo e igualitário. A proposta da oficina é trazer reflexões e provocações sobre esse universo, pensando na construção de caminhos mais sólidos na comunicação pelos direitos humanos.
Textão: disputas ideológicas nas redes sociais
- Denise Eloy
Denise Eloy
É pós-graduada em Educomunicação: Comunicação, Mídias e Educação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (2015) e bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo pela ECA/USP (2013). Atua como assessora na Ação Educativa, com foco em comunicação, educação e direitos humanos. Também é educadora no Cursinho Popular Florestan Fernandes. Trabalhou como jornalista em projetos e organizações da sociedade civil e como educadora de jovens e adultos. - Juliane Cintra
Juliane Cintra
Possui graduação em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (2008), atualmente fazendo pós-graduação (lato-sensu) em Cultura, Educação e Relações Étnico-Raciais no Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação, Núcleo de Pesquisa da Universidade de São Paulo. Atua como Coordenadora das Unidades de Suporte (Eventos, Comunicação e Tecnologia) da Ação Educativa e integra a coordenação da Plataforma DHESCA Brasil de Direitos Humanos. Possui experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo Comunitário, Relações Étnico-Raciais, Ciberativismo e Direitos Humanos. - Raquel Luanda
Raquel Luanda
Formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é supervisora do Centro de Eventos da Ação Educativa. Foi educadora de jovens por três anos em projetos de formação política e trabalhou com cultura, juventude e educação inclusiva. Pesquisa relações raciais, de gênero e afetividade.